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Em casa, enquanto isso, os negócios decorriam tão bem quanto os de fora. A anfitriã oscilava entre a sala de estar e a cozinha. Preparava um repasto não apenas para os trabalhadores presentes, mas também para os homens que logo chegariam para levá-los às suas respectivas casas. Dispensada de costurar, ela, no entanto, conseguiu passar um tempo considerável com seus convidados. A Sra. Mifsud era uma dama que aspirava a realizações literárias. Ela havia lido "Beulah", "Vashti", "Lucile", "Santo Elmo" e muitos outros livros do mesmo calibre. Sentia que seus talentos estavam praticamente desperdiçados, vivendo no que chamava de deserto, mas se esforçava, quando a ocasião se apresentava, com elegância de comportamento e conversa para realçar seus dons. Ela frequentemente falava com ternura do falecido Sr. Mifsud que, apesar de seu rosto ser adornado com costeletas eriçadas de um vermelho inegável, demonstrava de outras maneiras alguns sinais de inteligência e sentimento. Ele havia sido levado pelas telhas. Segundo o relato da Sra. Mifsud, seu marido, profundamente lamentado, considerou a figura alta e atenuada de sua esposa "esbelta", seus longos cabelos negros e finos "uma coroa de glória" e seu rosto estreito e desgastado, com seu nariz afilado e olhos negros como carvão, "seráfico". "Ebenezer Wopp, não é de se espantar que você fale bobagens tão ridículas dormindo, comendo queijo à noite. É o suficiente para te fazer sonhar com construtores bôeres."